NA MIRA POLICIAL

domingo, 8 de maio de 2011

Bico do Policial Militar Está Legalizado No Estado do Rio de Janeir

O Governo do Estado do Rio de Janeiro, atravéz do Decreto nº. 42.875 de 15 de Março de 2011 criou a PROEIS, Programa Estadual de Integração na Segurança, programa que permite ao Policial Militar trabalhar devidamente Escalado, Fardado e Equipado Durante Sua Folga na atividade de Segurança Pública a ser desenvolvida no município contratante, reforçando o combate ao crime, exercendo a profissão Policial Militar legalmente e podendo complementar sua renda salarial sem estar exposto aos riscos que o BICO tradicional impõe. Um projeto inovador que visa proteger os policiais militares de atividades de risco, responde aos anseios dos policiais militares por melhoras salariais, responde ao clamor da sociedade por mais segurança pública e otimiza recursos humanos e operacionais da Polícia Militar do Rio de Janeiro, trazendo ainda beneficios aos Policiais Militares. O primeiro Município a implantar o PROEIS será a cidade do Rio de Janeiro, contudo já há interesses de outras cidades na contratação de Policiais Militares. O programa preve essencialmente que o PM seja voluntário e atenda alguns requisitos para pode ingressar as incrições podem ser feitas entre os dias 20 e 25 de cada mês no endereço www.policiamilitar.rj.gov.br/proeis. Quem se cadastrar estará habilitado a trabalhar para a prefeitura durante o mês de maio. O cadastro deve ser renovado mensalmente.
As Prefeirturas pagarão R$ 150,00 para Praças e R$ 175,00 para Oficiais Para Cada Turno de Oito Horas trabalhadas pelo Policial Militar. A Lei permite ainda ao Policial Militar Trabalhar no Máximo 12 Turnos a Cada 30 dias, possibilitando ao Policial Militar elevar seu Salário em até R$ 1.800,00 para Praças e R$ 2.100,00 para Oficiais.
O tenente-coronel Odair de Almeida Lopes Júnior, gestor do Proeis, disse que, neste início do programa, o dinheiro deve demorar cerca de 45 dias para chegar às contas dos policiais, mas a tendência é que, com o tempo, esse prazo caia para 30 dias.
Algumas Regras:
Disponibilidade
No ato de inscrição, o Policial Militar deverá informar os dias em que estará disponível para trabalhar.
Intervalo
Deverá haver uma Folga de Oito Horas entre o Trabalho na Corporação e o Trabalho para o Município.
Horário
Havendo Atraso superior a 15 minutos, o Policial Militar, haverá desconto de uma hora do pagamento do turno.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Grupo de extermínio formado por PMs goianos executou mais de 300 pessoas



Além de executarem mais de uma centena de pessoas, muitas delas inocentes, policiais militares goianos intimidam aqueles que investigam seus crimes

Renato Alves

Na lista de marcados para morrer do grupo de extermínio formado por agentes do Estado estão parentes das suas vítimas, testemunhas, delegados, promotores de Justiça, juízes, jornalistas e até religiosos.

Boa parte das ameaças constam dos inquéritos da Polícia Federal oriundos da Operação Sexto Mandamento, desencadeada em 15 de fevereiro último com a prisão de 19 praças e oficiais da Polícia Militar de Goiás. Conforme mostrou o Correio na primeira reportagem da série “Crimes de farda”, publicada ontem, o grupo preso responde por mais de 300 assassinatos e 36 desaparecimentos ocorridos nos últimos 10 anos.

O padre Geraldo Marcos Labarrère Nascimento, 70 anos, conhece bem as histórias atribuídas ao esquadrão da morte goiano. E convive com ameaças desde o início dos anos 1980, quando começou a trabalhar com jovens em situação de risco e a assistir famílias vítimas de violência em comunidades pobres de Manaus (AM).

O religioso deixou a capital amazonense e partiu para Goiânia em 2002 justamente por denunciar policiais militares que agrediam e perseguiam moradores da periferia de Manaus. Em uma madrugada, quando voltava para casa, ele foi cercado por um oficial e 16 subordinados. “Colocaram uma metralhadora ao meu lado, perto do meu ouvido, e dispararam. Depois, avisaram: ‘O próximo (tiro) vai ser no peito’”, conta.

Mas as ameaças nunca intimidaram o padre Geraldo. Assim que desembarcou em Goiânia, continuou o trabalho de ajuda e proteção às vítimas da violência policial. Em 28 de abril de 2006, fundou o Comitê goiano pelo fim da violência policial. Desde então, vive recebendo ameaças. “Elas (as ameaças) vêm e voltam. Às vezes, veladas; às vezes, nítidas”, comenta ele, um jesuíta.

Os mais recentes recados vieram após a Operação Sexto Mandamento. “Procuraram o arcebispo e disseram que eu e um assessor do deputado estadual Mauro Rubem (PT) iríamos receber o troco. Não seria uma execução, mas um assalto com morte ou um acidente”, conta o padre Geraldo. Em outro episódio, a Casa da Juventude (Caju), dirigida por ele, amanheceu cercada por um comboio da PM.

As viaturas da Polícia Militar passaram várias vezes em frente à Caju. Em uma delas, PMs desceram à entidade para procurar informações sobre o local. “Todos, principalmente a PM, sabem o que fazemos aqui, sabe que assistimos pessoas em situação de risco, jovens e adultos vítimas de maus-tratos, principalmente de policiais”, ressalta o religioso.

Mauro Rubem preside a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Goiás. Ao lado de gente como o padre Geraldo, sempre deu voz às vítimas da violência policial em Goiás. O assessor de Rubem sob ameaça é Fábio Fazzion. “Após a Operação Sexto Mandamento, chegaram notícias, recados sobre a questão da nossa segurança (dele e do padre), falando de cobrança de fatura”, declarou. Entre outras atividades, Fazzion colhe relatos de parentes de pessoas mortas por policiais e de moradores de rua e da periferia agredidos por policiais militares.

Comissão
Fábio Fazzion e o padre Geraldo integram a Comissão de Defesa da Cidadania, criada pelo governo de Goiás após a Operação Sexto Mandamento a fim de investigar os casos de desaparecidos em abordagens policiais. Ambos creem que as ameaças têm o intuito de os intimidar e aos demais integrantes da comissão. Desde a criação, em 1º de março, ela vem ouvindo familiares dos desaparecidos e levantando documentos referentes aos crimes, como inquéritos e laudos do Instituto Médico Legal. A intenção é reabrir as apurações arquivadas, verificar falhas e propor medidas para resolver os casos.

Além de Fazzion e do padre, participam da comissão integrantes da maçonaria, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e autoridades estaduais de segurança pública. O grupo é presidido pela delegada Adriana Accorsi, superintendente de Direitos Humanos da Secretaria de Segurança Pública de Goiás, que sabe das ameaças aos seus integrantes. “Estamos tomando várias medidas sobre isso. Encaminhamos denúncias à direção da Polícia Civil, à Polícia Federal e ao Programa Nacional de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, que já esteve em Goiânia, ouviu essas vítimas e acompanhará todos esses fatos”, garantiu.

A comissão estuda levar o Estado de Goiás a reconhecer a culpa pelos desaparecimentos, tal como o governo federal fez em relação aos desaparecidos da ditadura militar. Essa e outras propostas devem constar em um relatório a ser concluído em um mês.

Jovens de baixa renda

Fundada em 1984 por jesuítas, a Casa da Juventude Padre Burnier (Caju) é um instituto de formação, assessoria e pesquisa sobre juventude. Ela trabalha com várias entidades parceiras, oferecendo cursos, palestras, oficinas e outras atividades a jovens e seus familiares de baixa renda. A instituição também virou referência para as vítimas de violência policial em Goiás.


“Elas (as ameaças) vêm e voltam. Às vezes, veladas; às vezes, nítidas.”
Padre Geraldo Marcos Labarrère Nascimento.




domingo, 1 de maio de 2011

Mais forte do que o crack, óxi chega a São Paulo após se espalhar por dez Estados

Ainda desconhecido pela maioria da população, o óxi ou oxidado, uma droga parecida com o crack, só que mais devastadora, já se espalhou por dez Estados do país e recentemente chegou a São Paulo. Assim como o crack, o princípio ativo do óxi é a pasta base da folha de coca. Enquanto o crack é obtido a partir da mistura e queima da pasta base com bicarbonato de sódio e amoníaco, no óxi são utilizados cal virgem e algum combustível, como querosene, gasolina e até água de bateria --substâncias que barateiam o custo do entorpecente.
O óxi é inalado ou fumado, assim como o crack, na lata ou no cachimbo. A droga é produzida na Bolívia e no Peru e começou a entrar no Brasil em 2005 pelo interior do Acre. Em pouco tempo, chegou a Rio Branco, onde atualmente há um número elevado de usuários, e se espalhou para outras capitais da região Norte, como Manaus (Amazonas), Belém (Pará), Macapá (Amapá) e Porto Velho (Rondônia).
Nos últimos meses, houve apreensões e registros de usuários em Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Piauí --onde foram confirmadas 18 mortes só neste ano por conta do uso do óxi. Há rumores da circulação da droga no Mato Grosso, Maranhão e Paraná, embora não haja registros oficiais.
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), subordinada ao Ministério da Justiça, informou que pesquisadores do órgão registraram a circulação da droga em Santos (SP), mas não forneceu mais detalhes. Na capital, não há registros de usuários de óxi no SUS (Sistema Único de Saúde), segundo a Secretaria de Estado da Saúde. A Secretaria Municipal da Saúde da capital paulista, que faz um trabalho com usuário de drogas na Cracolândia, região central, também afirma não ter encontrado a droga.
Oficialmente, o Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) da Polícia Civil ainda não fez apreensões da droga. Segundo o órgão, no entanto, o óxi já pode ter sido apreendido, mas não foi diferenciado em razão de sua semelhança com o crack. A maior diferença na aparência entre as duas drogas é a cor mais amarelada do óxi, enquanto a pedra do crack é mais clara.
Composição da droga
- Pasta base da folha de coca
- Cal virgem
- Combustível, como querosene, gasolina e até água de bateria

O delegado Reinaldo Corrêa, da Divisão de Prevenção e Educação (Dipe) do Denarc, cita um episódio ocorrido em março deste ano, em que foram apreendidos 200 kg de crack em um laboratório no Ipiranga, zona sul de São Paulo. Na ocasião, a polícia prendeu oito mulheres contratadas em Alagoas para empacotar a droga, além de seis homens que compravam a droga no atacado na Bolívia. Na época, o Denarc anunciou que a apreensão era de crack, mas segundo Corrêa, tudo indica que, na verdade, tratava-se de óxi.
“Os investigadores queimaram algumas pedras para analisar o material e a substância soltou uma espécie de óleo, que é um resíduo do querosene do óxi que o crack não solta. Só foi registrado como crack porque os investigadores não sabiam da existência do óxi. Agora, qualquer coisa que a gente apreender, vamos ficar de olho”, afirmou o delegado.
Ainda segundo Corrêa, pedras estão sendo vendidas na cracolândia por R$ 2 a R$ 5, valor inferior ao que normalmente o crack é comercializado (entre R$ 7 e R$ 10), o que pode ser um indício do comércio de óxi. Também há relatos não-oficiais de uso de óxi na região da avenida Jornalista Roberto Marinho, na zona sul da capital. “Se olharmos o percurso da droga, o próximo destino é São Paulo, que é o grande centro consumidor de crack. Nada impede que o óxi chegue aqui”, disse.
Efeitos e danos ao organismo
A pasta base é feita a partir da trituração da folha de coca, encontrada nos países andinos (Bolívia, Peru, Colômbia e Equador). Para obter a pasta base, utiliza-se ácido sulfúrico e outros componentes tóxicos. No óxi, a pasta base é misturada com combustível e cal virgem, componentes corrosivos e extremamente danosos ao organismo.
A droga inalada chega ao cérebro entre 7 e 9 segundos, apenas, e acelera o metabolismo do usuário, causando sensações de euforia, depressão, medo e paranoia. Diferente da cocaína, os efeitos duram pouco tempo, no máximo 10 minutos. Essas circunstâncias obrigam o drogado a inalar o óxi repetidamente para manter o “barato”, o que aumenta as agressões ao organismo.
De acordo com o psiquiatra Pablo Roig, diretor de uma clínica particular de recuperação de drogados, o que torna o óxi mais letal que o crack é, em primeiro lugar, os componentes adicionais --cal e combustível-- e, em segundo, a quantidade do princípio ativo da cocaína, que no óxi é de 60% do composto, um pouco superior ao encontrado no crack.
“São substâncias com alta toxicidade, que causam dificuldades na respiração, fibroses e endurecimento do pulmão. Afetam o sistema cardiorrespiratório e promovem uma vasoconstrição muito intensa. Muitos usuários têm perda de consciência, o que leva a uma parada cardíaca e ao coma”, afirma o médico.
A maioria dos usuários intercala as inaladas com doses de álcool para controlar a sensação de abstinência causada pela droga, o que ataca o fígado e o sistema digestivo, fazendo com que os usuários tenham diarreia e vômito. Muitos usuários de óxi apresentam aparência amarela por conta dos efeitos da droga no fígado.
“O álcool com a substância da cocaína forma o cocaetileno, que pode provocar esteatose hepática (gordura no fígado) e cirrose”, diz Roig. O cocaetileno também é uma substância tóxica para o miocárdio, o que pode também provocar morte súbita.
Ainda não há um estudo sobre a letalidade do óxi. Nos próximos dias, a Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Justiça, divulgará um amplo estudo sobre o crack que também deve abordar o óxi. No entanto, segundo o delegado do Denarc, em média 30% dos usuários da droga não sobrevivem após um ano de uso.
fonte: UOL


quinta-feira, 28 de abril de 2011

EM SÃO PAULO É ASSIM!!!!!!!

Lei nº 12.636, de 6 de julho de 2007 de São Paulo

O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo, nos termos do artigo 28, § 8º, da Constituição do Estado, a seguinte lei:

Artigo 1º - Fica proibida, no âmbito do Estado, a venda de fardas, coletes e qualquer tipo de vestuário, bem como distintivos e acessórios das polícias federal, civil, militar, agentes penitenciários, guardas de muralha, guarda metropolitana, guardas municipais e das Forças Armadas brasileiras, em estabelecimentos comerciais.

Artigo 2º - O fornecimento de fardas e qualquer tipo de vestuário, bem como distintivos e acessórios das polícias civil e militar aos policiais, agentes penitenciários, guardas de muralha, membros das guardas municipais e metropolitana e membros das Forças Armadas deve ser efetuado somente pelas instituições públicas respectivas.

Artigo 3º - Os vestuários, coletes, fardamento dos policiais militares e civis, agentes penitenciários, guardas de muralha, guardas metropolitanos e guardas municipais no âmbito do Estado de São Paulo devem ter estampado o número do R.E., Registro Especial ou outra identificação dos seus respectivos membros.

Artigo 4º - Os Poderes Públicos Estadual e municipais estabelecerão mecanismos para que os uniformes dos policiais civis, militares, agentes penitenciários, guardas metropolitanos e guardas municipais sejam fornecidos gratuitamente aos respectivos servidores.

Artigo 5º - O descumprimento desta lei implicará em multa no valor de 2.000 (duas mil) UFESPs e o imediato fechamento do estabelecimento.

Artigo 6º - A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo fica encarregada de fiscalizar o cumprimento desta lei, da aplicação da respectiva multa e fechamento do estabelecimento.

Artigo 7º - O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir de sua publicação.

Artigo 8º - As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Artigo 9º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 6 de julho de 2007.

a) VAZ DE LIMA - Presidente Publicada na Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 6 de julho de 2007.

a) Auro Augusto Caliman - Secretário Geral Parlamentar Publicado em : D.O.L. de 07/07/2007 - pág. 07 Atualizado em: 11/07/2007 18:24

a) Auro Augusto Caliman - Secretário Geral Parlamentar Publicado em : D.O.L. de 07/07/2007 - pág. 07 Atualizado em: 11/07/2007 18:24

METODO DE ARMAZENAMENTO DE DROGA EM VEICULO


Ache outros vídeos como este em POLICIAIS E BOMBEIROS DO BRASIL - A MAIOR COMUNIDADE DO GENERO

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

POLICIAIS: Bobinhos!!



Caros bobinhos,



Oh!Desculpe. Caros policiais,

Sabe aquelas noites dos dias 26/01 e 27/01 que vocês não dormiram para fazerem suas inscrições no PRONASCI? Sabe aquela alegria que tomou conta de milhares e milhares de policiais (200.000 babacas) em todo o Brasil, acreditando que, conforme prometido pelo governo, haveria um aumento do teto para recebimento do Bolsa Formação, passando de R$ 1700,00 para R$ 3200,00? ERA MENTIRA! Eles só estavam brincando com vocês! Só queriam ver vocês felizes pelos corredores dos quarteis e delegacias, brincando com os colegas, fazendo planos para pagar as prestações de suas casas, o imposto de suas motocicletas 150cc e o material escolar de seus filhos.

Mas, não fiquem tristes, ainda não acabou. Agora, vocês terão que fazer os curso do PRONASCI direitinho, tá! Amanhã, o governo precisa publicar que o PRONASCI formou 200.000 OTÁRIOS no 18º ciclo e que os problemas da Segurança Pública no Brasil estão resolvidos. Viu como é fácil? Você cumpre sua escala de serviço normalmente, vai para sua casa ou para um Telecentro fazer os cursos do PRONASCI após o expediente, não recebe a Bolsa Formação e tudo está resolvido. Como diz o ditado: malandro é malandro, mané é mané!!! Nessa história, vocês sabem o que nós somos.

Entretanto, ainda existe um esperança. Temos várias outras "esmolas" dos governantes disfarçadas de "bolsa isso" e "bolsa aquilo" vindo por aí. Vamos nos mobilizar e não aceitar mais uma "facada" dessas em nossas costas. Bobos não são aqueles que erram, mas sim aqueles que persistem no erro. Não acreditem mais nessas promessas falsas, não aceitem esmolas. Vamos lutar por um salário dígno, por algo certo. Vamos nos mobilizar para aprovar a PEC 300.
Não se sintam ofendidos, meus irmãos da segurança pública, eu também caí nessa estória. Sou um daqueles 200.000 bobinhos que não dormiu para fazer a inscrição. Também fiz planos e estava feliz, pena que acordei rápido demais! Era um sonho e acabou. Votemos à realidade.

Fonte: Blog Visões de um PM

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010








Terça, 26 de Janeiro de 2010 - 15h39

Governo lança Bolsa Copa e Olimpíadas


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta terça-feira (26) um programa de formação de policiais que vão atuar na Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. O programa consiste numa bolsa que será paga aos profissionais que se qualificarem para atuar nos eventos.
Os governos estaduais precisam aderir ao programa para que os agentes de segurança possam receber o benefício. As bolsas devem começar a ser pagas a partir de julho.
"O que se encaminha aqui é uma mudança estrutural na remuneração dos servidores policiais do país", disse o ministro da Justiça, Tarso Genro. O ministro estima que entre 220 mil e 230 mil policiais possam ser beneficiados pelas novas bolsas. Em 2011, quando Tarso acredita que o programa estará totalmente implementado, os gastos do governo federal seriam de cerca de R$ 1,3 bilhão.
Segundo o Ministério da Justiça, os policiais e bombeiros das 12 cidades-sede da Copa do Mundo que participarem do programa de formação receberão R$ 550 mensais em 2010. O valor do chamado "Bolsa Copa" sobe gradativamente até chegar a R$ 1 mil em 2014.
No caso das Olimpíadas, a bolsa será de R$ 1,2 mil mensais e será concedida a todos os policiais, bombeiros e guardas municipais da cidade do Rio de Janeiro.
Incorporadas
Em ambos os casos, essas gratificações serão incorporadas aos salários dos agentes de segurança beneficiados após a realização dos eventos e passarão a ser custeados pelos governos estaduais. Além do salário maior, os policiais que farão parte destes novos programas não poderão ter carga horário de trabalho superior a 12 horas por dia.
O decreto assinado pelo presidente também aumenta o valor da bolsa de formação do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) de R$ 400 para R$ 443. Esta bolsa é concedida para policiais de todo o Brasil. Segundo o ministério da Justiça, 167 mil policiais já fazem parte deste programa.
Tanto para as novas bolsas quanto para a bolsa formação do Pronasci, o agente de segurança deverá participar pelo menos uma vez por anos cursos de capacitação fornecidos pela Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública, que é formada por 66 instituições de ensino superior. Os agentes de segurança não poderão acumular bolsas.


Fonte:Portal do Correio da Paraiba